MARINA SILVA LANÇA A REDE PARA AS ELEIÇÕES 2014
Postado por: Paulo Fernando 
Em: Sem categoria 
Discurso recheado de menções ao meio ambiente e uma plateia de pouco mais de 1.500 pessoas, segundo os organizadores, marcaram a criação da nova legenda idealizada pela ex-ministra e ex-candidata à Presidência da República, Marina Silva. O partido deverá se chamar Rede Sustentabilidade e servirá para abrigar a provável candidatura de Marina à Presidência, em 2014.
“Não seremos nem oposição nem situação à Dilma Rousseff. Se a presidente estiver fazendo coisa boa para o Brasil, somos favoráveis; se ela for contra o Código Florestal, o voto é contrário”, afirmou Marina, em um de seus discursos. “É um partido para questionar a si próprio. Não pode ser um partido para eleição”, completou. Dizendo que são “diferentes”, Marina defendeu alianças partidárias. “Podemos fazer alianças pontuais. Não precisamos eliminar sonhos. Mas é preciso que fique claro que somos diferentes.”
Para poder se candidatar pela nova legenda para as eleições de outubro do ano que vem, Marina e os fundadores da Rede terão de conseguir 500 mil assinaturas até setembro deste ano. “Vamos dedicar os próximos três meses para a coleta de assinaturas. Não será difícil”, disse o deputado Walter Feldman (SP), que pretende sair do PSDB para ingressar no novo partido. Além de Feldman, os deputados Alfredo Sirkis (PV-RJ) e Domingos Dutra (PT-MA) e a ex-senadora e vereadora por Maceió Heloisa Helena (PSOL-AL) anunciaram o ingresso no novo partido.
Até o final do dia será aprovado o estatuto do partido. A proposta é exigir ficha limpa para os dirigentes partidários e candidatos. Não deverá, no entanto, haver a mesma exigência para quem quiser se filiar à nova sigla. O estatuto também deverá prever uma reavaliação do papel do partido em relação a sua continuidade daqui a 10 anos. Também deverá ficar definido que os detentores de mandato terão direito a disputar apenas uma reeleição em cada Casa parlamentar.
Fonte: Agência Brasil
“Não seremos nem oposição nem situação à Dilma Rousseff. Se a presidente estiver fazendo coisa boa para o Brasil, somos favoráveis; se ela for contra o Código Florestal, o voto é contrário”, afirmou Marina, em um de seus discursos. “É um partido para questionar a si próprio. Não pode ser um partido para eleição”, completou. Dizendo que são “diferentes”, Marina defendeu alianças partidárias. “Podemos fazer alianças pontuais. Não precisamos eliminar sonhos. Mas é preciso que fique claro que somos diferentes.”
Para poder se candidatar pela nova legenda para as eleições de outubro do ano que vem, Marina e os fundadores da Rede terão de conseguir 500 mil assinaturas até setembro deste ano. “Vamos dedicar os próximos três meses para a coleta de assinaturas. Não será difícil”, disse o deputado Walter Feldman (SP), que pretende sair do PSDB para ingressar no novo partido. Além de Feldman, os deputados Alfredo Sirkis (PV-RJ) e Domingos Dutra (PT-MA) e a ex-senadora e vereadora por Maceió Heloisa Helena (PSOL-AL) anunciaram o ingresso no novo partido.
Até o final do dia será aprovado o estatuto do partido. A proposta é exigir ficha limpa para os dirigentes partidários e candidatos. Não deverá, no entanto, haver a mesma exigência para quem quiser se filiar à nova sigla. O estatuto também deverá prever uma reavaliação do papel do partido em relação a sua continuidade daqui a 10 anos. Também deverá ficar definido que os detentores de mandato terão direito a disputar apenas uma reeleição em cada Casa parlamentar.
Fonte: Agência Brasil
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