OLINDENSES QUEREM REDUÇÃO DO VALOR DA TAXA DE ESGOTO
Manoel Larré
As dezenas de milhares de moradores olindenses voltam agora com mais firmeza e determinação a questionar o valor da taxa de esgoto, extorsiva e abusiva, de 100% em cima do consumo de água. Com o povão nas ruas, as coisas devem mudar de figura e as autoridades municipais que mudem de atitude, pois até hoje, tratam os usuários como idiotas e com desdem. Em muitos casos é cobrada a taxa de esgoto até mesmo daqueles que não utilizam os serviços, além de os tratamentos utilizados, na sua grande maioria, não estarem dentro das normas estabelecidas em lei. O povo faz denúncias de esgoto a céu aberto em centenas de ruas e tem que conviver com mau cheiro e perigos de contaminação. A empresa de água registra o protocolo de reclamação e deixa o povo desassistido.
A reportagem constatou, através de pesquisas, que outros municípios brasileiros obtiveram a redução dessas cobranças em até 80%, demonstrando a ilegalidade do valor abusivo e do serviço precário de saneamento básico realizado, no caso de Olinda, executado pela Compesa. Os olindenses defendem que seja realizado um amplo debate com os vereadores, para que este valor, a exemplo de outros municípios, possa ser reduzido. Vamos acompanhar se os políticos se dignam a apresentar um projeto de lei para sanar esse abuso, essa sangria praticada pela Compesa e pela Prefeitura de Olinda.
Os vereadores devem convidar, convocar ou intimar os representantes da Compesa e ps representantes das secretarias de Meio Ambiente e de Serviços Públicos para, numa audiência pública na Câmara Municipal, discutir as mudanças no contrato de serviço com o município, antes de entrarem com uma ação judicial, ou invocarem o Ministério Público de Pernambuco, para tomar as medidas legais.
E não venham com a conversa de que a Compesa está amparada por um contrato que estabelece previamente os valores a serem pagos pelos cidadãos comuns. Vários municípios dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo e Rio Grande do Sul lograram êxito. Nós, que somos usuários (moradores de toda Olinda) vamos pleitear também a devolução do nosso dinheiro. Temos que receber de volta o valor pago pelos serviços não oferecidos.
Alô senhores vereadores, vamos trabalhar em benefício da população.
As dezenas de milhares de moradores olindenses voltam agora com mais firmeza e determinação a questionar o valor da taxa de esgoto, extorsiva e abusiva, de 100% em cima do consumo de água. Com o povão nas ruas, as coisas devem mudar de figura e as autoridades municipais que mudem de atitude, pois até hoje, tratam os usuários como idiotas e com desdem. Em muitos casos é cobrada a taxa de esgoto até mesmo daqueles que não utilizam os serviços, além de os tratamentos utilizados, na sua grande maioria, não estarem dentro das normas estabelecidas em lei. O povo faz denúncias de esgoto a céu aberto em centenas de ruas e tem que conviver com mau cheiro e perigos de contaminação. A empresa de água registra o protocolo de reclamação e deixa o povo desassistido.
A reportagem constatou, através de pesquisas, que outros municípios brasileiros obtiveram a redução dessas cobranças em até 80%, demonstrando a ilegalidade do valor abusivo e do serviço precário de saneamento básico realizado, no caso de Olinda, executado pela Compesa. Os olindenses defendem que seja realizado um amplo debate com os vereadores, para que este valor, a exemplo de outros municípios, possa ser reduzido. Vamos acompanhar se os políticos se dignam a apresentar um projeto de lei para sanar esse abuso, essa sangria praticada pela Compesa e pela Prefeitura de Olinda.
Os vereadores devem convidar, convocar ou intimar os representantes da Compesa e ps representantes das secretarias de Meio Ambiente e de Serviços Públicos para, numa audiência pública na Câmara Municipal, discutir as mudanças no contrato de serviço com o município, antes de entrarem com uma ação judicial, ou invocarem o Ministério Público de Pernambuco, para tomar as medidas legais.
E não venham com a conversa de que a Compesa está amparada por um contrato que estabelece previamente os valores a serem pagos pelos cidadãos comuns. Vários municípios dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo e Rio Grande do Sul lograram êxito. Nós, que somos usuários (moradores de toda Olinda) vamos pleitear também a devolução do nosso dinheiro. Temos que receber de volta o valor pago pelos serviços não oferecidos.
Alô senhores vereadores, vamos trabalhar em benefício da população.
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