Dinheiro do FPM já está nos cofres das prefeituras
O primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de 2021 foi feito na última sexta-feira (08). Foram repassados aos cofres municipais R$ 5.400.014.834,63, valor nunca antes visto, desde de 2003, quando a Confederação Nacional de Municípios (CNM) lançou a série de levantamentos mensais do fundo.
Mesmo com a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), a transferência de R$ 4.320.011.867,70 representa um crescimento de 53,83% em relação ao mesmo período de 2020.
Os números são divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e são influenciados pela arrecadação do final do ano. Geralmente, o primeiro decênio representa quase a metade do valor total repassado. Dados da CNM mostram que, em janeiro de 2020, as prefeituras receberam R$ 8,9 bilhões, sendo R$ 3,5 bilhões na primeira transferência do mês.
Pré-candidatos já podem arrecadar fundos através das “vaquinhas”
Dezenas de pré-candidatos a vereador em Olinda não têm dinheiro e não sabem como captar recursos para bancar os gastos (com profissionais, materiais e serviços) no período da campanha. Uma das opções é buscar o financiamento coletivo, chamado crowdfunding ou, simplesmente, “vaquinha” virtual.
É totalmente legal e sem riscos. Pela legislação, desde o dia 15 de maio é possível fazer as vaquinhas de campanha. Basta os pré-candidatos buscarem uma das instituições ou plataformas na internet que fazem captação e administração dos recursos.
No início de junho, mais de dez empresas estavam habilitadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para realizar a captação de recursos, entre elas a Campanha do Bem, Relatasoft Desenvolvimento de Sistemas Ltda., Companhia Brasileira de Startups, Associação Doação Legal, Goia Serviços Digitais, Anjosolidario.com Serviços de Informação e Hospedagem na Internet Eireli, E.D. Intermediação de Serviços de Informática, Democratize, Vakinha.com Negócios Virtuais Ltda. e Confia Brasil.
Basta acessar o site e preencher um cadastro. Aí você cria a sua página exclusiva de arrecadação. Mas tem um detalhe: dos valores arrecadados é descontada uma taxa de administração e/ou comissão. Os percentuais variam de uma empresa para outra. Pesquise.
Pré-candidatos podem captar recursos para campanhas a partir de sexta-feira
De acordo com a Resolução nº 23.606/2019, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que definiu o calendário eleitoral para as eleições de 2020, a partir da próxima sexta-feira (15), está autorizado aos pré-candidatos o início da arrecadação prévia de recursos para as campanhas, na modalidade financiamento coletivo .
A arrecadação de doações (facultativa) por por parte dos pré-candidatos a prefeito e vereadores, as chamadas “vaquinhas”, podem ser feitas por meio de plataformas de financiamento coletivo credenciadas na Justiça Eleitoral, que vai monitorar as captações de recursos.
Ilustração: Youtube
CAMPANHA ARRECADA ROUPAS PARA MORADORES DE PEIXINHOS
O Centro de Assistência Social de Ouro Preto e a Associação de Moradores do Embrião (AME) lançaram uma campanha para arrecadação de roupas, toalhas e lençóis. Os materiais serão destinados a cerca de 50 famílias do bairro de Peixinhos (Rua Júlio de Cristo Leal e vias próximas) que foram atingidas pelas chuvas caídas no último domingo (08) e na segunda-feira (09).
As doações podem ser feitas a partir de hoje (12), no Centro de Assistência Social de Ouro Preto, na Rua Baobá nº 47 (próximo ao Centro Comercial de Ouro Preto – telefone: 81. 3493.1588), das 9h às 16h, e na sede da AME, na Rua Cafeeiro, quadra 10, nº 10 – Embrião (próximo à praça do terminal dos ônibus), das 8h às 17h.
BRASIL ARRECADA MUITO EM IMPOSTOS, MAS NÃO REPASSA EM SERVIÇOS NA MESMA PROPORÇÃO
Pelo quinto ano consecutivo, um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) revela que, em um ranking de 30 nações, o Brasil é o pior no retorno dos impostos em bem estar ao cidadão. O instituto relaciona os impostos com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de cada país. Atualmente a carga tributária do Brasil equivale a 35,42% do Produto Interno Bruto (PIB).
A quantidade de impostos no país pode aumentar ainda mais se a CPMF for aprovada, totalizando 93 impostos em vigor. Com alíquota de 0,2%, a CPMF pode elevar a carga tributária para 36% do PIB. Segundo especialistas, arrecadações de 30% do PIB são preocupantes e acima de 35% são indesejáveis porque travam o crescimento da economia.
O advogado tributarista e professor de Finanças da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Fernando Zilveti, afirma que o Brasil é o pais com a maior carga de impostos embutidos nos preços dos produtos. No Brasil, os impostos sobre o consumo equivalem a 70% da arrecadação. No Chile, eles são responsáveis por 50,1% da arrecadação, no Japão, por 18%, no México, por 54% e nos EUA, 17,9%, segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Para Olenike, a carga tributária brasileira é desproporcional e acaba prejudicando mais as classes mais baixas. “Quem ganha menos paga mais imposto.”, afirmou.
Até a primeira quinzena de setembro, os brasileiros já haviam desembolsado R$ 1,4 trilhão em impostos. O valor foi registrado 16 dias antes do verificado no ano passado. É previsto que até o fim ano sejam arrecadados R$ 2 trilhões (cerca de US$ 526 bilhões), o equivalente ao PIB da Suécia.
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